Divisão de Saúde de Buritama promove evento de combate a Hipertensão Arterial

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Em comemoração ao Dia Nacional de Combate à hipertensão arterial, celebrado dia 26, a Divisão Municipal de Saúde em parceria com a equipe da Estratégia da Família e NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família) promoveram evento na sexta-feira, 28, na Praça da Bela, para dar orientações e dicas de alimentos para controlar e prevenir a hipertensão. Durante o evento, profissionais de saúde realizaram aferição de PA (Pressão Arterial) e aplicaram a vacina da gripe.

Em Buritama, de acordo com a enfermeira Fabiana Almeida, da UBS II (Unidade Básica de Saúde) Nicola Lavechia, o município oferece acompanhamento para os hipertensos. “Por meio de consultas médicas, consulta de enfermagem e visitas dos agentes comunitários para acompanhamento desses pacientes”, ao salientar que ter uma vida saudável, praticar exercícios físicos e ter uma boa alimentação são fatores positivos para combater a hipertensão arterial.

Para o Diretor Municipal de Saúde, Edilson Carlos de Paiva, disse que a hipertensão pode comprometer órgãos como rins e coração, ocasionando AVC (Acidente Vascular Cerebral). Ele citou os principais sintomas: dor de cabeça, dor na nuca, tonturas, enjoos e falta de ar. “Fatores que podem levar a hipertensão está o sobrepeso e a obesidade, a má alimentação, sedentarismo, tabagismo e o fator hereditário”, argumentou.

Segundo o IINCOR (Instituto do Coração), do Hospital das Clínicas de São Paulo, a pressão alta é a origem de 40% dos infartos, 80% das ocorrências de AVC e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. O médico do INCOR, Luiz Bortolotto, a prevenção é a maneira mais segura de combater esse mal que acomete 30% da população adulta brasileira.

“As pessoas na faixa etária acima de 60 anos formam o grupo mais vulnerável: mais de 50% têm a doença. Nem os mais jovens estão seguros: 5% das crianças e adolescentes brasileiros são hipertensos. E a situação só tende a piorar, se nada for feito”, explica.

 Segundo dados do Relatório de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) do Ministério da Saúde, divulgado no início de abril de 2017, houve aumento nos casos de obesidade na população, um dos principais fatores de risco para a hipertensão. O excesso de peso no Brasil cresceu 26% nos últimos dez anos, passando de 42% em 2006 para 54% em 2016, com possível impacto no aumento da hipertensão, sobretudo entre os mais jovens.

Texto e foto: Assessoria de Imprensa

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