O diretor do Departamento Municipal de Saúde, Edison Carlos de Paiva, informou que a assistência farmacêutica já conta com 91% dos remédios da lista preconizada pelo Ministério da Saúde. O atraso dos medicamentos deu-se por causa de não ter feito aditamento em 2016, o que impossibilitou atender os pacientes no início deste ano.
“Os 9% já não é mais culpa nossa. As empresas que venceram as licitações não estão conseguindo cumprir com as obrigações, diz que não tem a medicação, e mais outras tantas desculpas. O setor de compras já está analisando todas estas questões para buscar as soluções”, finaliza Edilson.
O farmacêutico responsável do Departamento Municipal de Saúde, Rubens Aparecido Boss, disse que atualmente os medicamentos que faltam são o carbonato de cálcio, polivitaminico poliminerais, bromazepam 3 mg e bromazepam 6 mg. Os dois últimos fazem parte dos remédios controlados. A farmácia atende diariamente cerca de 220 pacientes, ao mês são mais de 4,7 mil. “É feito o pregão, a partir da liberação do setor de Compras, solicitamos as medicações, depois depende das distribuidoras que venceram o certame”, observa o farmacêutico.
Segundo Rubens, é importante também que o paciente siga as recomendações médicas para o tratamento fazer efeito. “Às vezes o paciente espera resposta rápida da medicação, mas sabemos que às vezes o tratamento é lento”, comentou ao salientar que tem casos que o usuário é alérgico a determinado princípio do medicamento e ele precisa tomar o remédio no horário certo. Ele acredita que após normalizar a situação, a farmácia não terá mais este problema.
Texto e foto: Assessoria de Imprensa