CRAS encerra turma de crochê e abre novas inscrições

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O CRAS (Centro de Referência da Assistência Social) finalizou hoje (27), mais uma turma da oficina de crochê. Foram três meses de aprendizado, dividido em grupos de 15 pessoas. Os trabalhos são coordenados pela instrutora Leila Marcia da Silva. Todos os produtos confeccionados foram entregues no final do curso.

Para a coordenadora do CRAS, Camila Sampaio Stella, as oficinas têm como meta oferecer conhecimento. “Todas as alunas ficaram até o final das atividades e acreditamos que todo o aprendizado será útil e que essa atividade possa se transformar em uma nova geração de renda. Todo aprendizado vale a pena”, disse ao salientar que a partir da próxima quarta-feira (27), começará uma nova turma de crochê. As inscrições podem ser feitas no CRAS.

De acordo com Leila, a meta é promover o aprendizado e a possibilidade das participantes desenvolverem habilidades, conviverem em grupo e fortalecerem vínculos sociais e comunitários. “Elas aprendem a arte de reproduzirem técnicas que poderão vir a se tornar uma forma de geração de renda e complemento do orçamento familiar”, disse a professora que há 24 anos trabalha com crochê.

Segundo a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Sirley Zacarias dos Santos, todo o trabalho feito pode se transformar em uma geração de renda para a família. “O trabalho manual, artesanal, faz muito bem para a pessoa, além de ser um fator de geração de renda. Parabéns e acredito que todas vão se aperfeiçoar para continuar aprendendo”, afirma.

Sirley acrescentou que em outubro começa as oficinas da Padaria Artesanal com os seguintes cursos: pães, pão de mel e bem casado, panetone, colomba pascal, cookie gourmet, torta e quibe. “O objetivo é promover novos cursos para garantir renda a todos”, encerra.

A aluna Aparecida Pereira salientou que a oficina tornou-se uma terapia, devido a um problema de saúde. “Foi muito importante. Me deu forças. Me proporcionou mais esperança, vontade de trabalhar e ter uma nova renda”, comentou. Para Ercília Francisca de Oliveira, a oficina é vista como uma oportunidade para ganhar dinheiro. “É uma possibilidade de ter renda. É uma terapia, inclusive, quero buscar novas informações para aprimorar meus trabalhos”, finalizou.

Texto e fotos: Assessoria de Imprensa

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