[vc_row][vc_column][vc_column_text]O folclore brasileiro ganha vida na sala de aula e contribui para propagar lendas, histórias inusitadas e fábulas que rendem aprendizado. A sabedoria popular ajuda a manter vivo a cultura de um povo e a escola infantil Odete Feroldi conta com o projeto de contação de histórias e durante este mês desenvolveu atividades sobre o Folclore, celebrado no dia 22 de agosto. A história de hoje (28) foi “Dez Sacizinhos”, da escritora Tatiana Belinky, vencedora do Prêmio Jabuti em 1999.
A crendice popular surge das histórias das pessoas e os alunos de 3 a 5 anos passam a conhecer o saci-pererê, mula sem cabeça, curupira, lobisomem, boitatá, boto, cuca, entre outros personagens. Suas aventuras viram aprendizado na voz das professoras e também durante a contação de histórias com a pedagoga Julia Adelaide de Souza Santos.
A iniciativa atrai o interesse pelos livros e a cada fábula, novos elementos são incorporados, as crianças ainda podem recontar as histórias. O aprendizado é feito a cada virada de página e o público infantil aprende formas dos objetos, cores e animais. “Contar histórias para os nossos alunos faz parte da nossa rotina escolar, sendo assim decidimos entre nós, professores da Emei Odete Feroldi, tornar este momento mais prazeroso acontecendo num ambiente livre e no coletivo”, disse.
Segundo Julia, a história faz parte da vivência infantil. “É através das histórias que as crianças viajam no mundo da fantasia e da imaginação, assim incentivamos o gosto pela leitura, estimulamos a criatividade e ampliamos o vocabulário”, afirmou que no final de cada história, as crianças são levadas a refletir a cada situação dos personagens e os professores trabalham em sala de aula os temas dos livros.
Para a diretora designada Arlene Debora Mendes dos Santos, é importante as manifestações culturais fazer parte do aprendizado infantil. “Não podemos deixar se perder a tradição folclórica no Brasil e dentro da sala de aula, as histórias vão além do aprendizado de uma cultura de um povo, elas contribuem para a formação das crianças, onde passam a entender o que é certo e errado”, concluiu.
Texto e fotos: Assessoria de Imprensa
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