O Departamento de Cultura e Turismo informa que o cadastro de artistas para mapeamento dos profissionais de arte e de espaços artísticos de Buritama foi prorrogado. Interessados têm até domingo (9) para fazer a inscrição no site do Governo do Município. Para preencher o cadastro, os artistas e profissionais da cultura devem clicar neste link e de espaços artísticos e culturais precisam acessar este link. Quem já preencheu o formulário na Biblioteca já está inscrito.
O objetivo do mapeamento é fazer parcerias a fim de incentivar a produção artística, da cultura local e da geração de indicadores culturais, atendendo aos princípios da oportunidade, conveniência, legalidade, defesa do interesse público, impessoalidade, isonomia e economicidade.
O formulário é uma tentativa de adiantar o processo de liberação dos recursos para os artistas do município agora que a lei foi sancionada, mas não garante que nenhum auxílio seja recebido por todos os cadastrados. Sua participação não pressupõe garantia de contratação, haverá posteriormente editais que definirão a programação de eventos e programas do sistema, bem como metas e disponibilidade financeira e orçamentária aos quais os artistas poderão se inscrever.
O cadastro pauta-se na Lei Aldir Blanc nº 14.017/20, a fim de definir os contemplados pelo auxílio emergencial oferecido pelo governo federal diante da pandemia do coronavírus (Covid-19), sancionado dia 29 de junho de 2020, mas que ainda aguarda regulamentação para liberação dos recursos.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (18) 3691-1740, pelo e-mail culturaburitama@hotmail.com, ou no prédio da Biblioteca Municipal (Praça Dom Lafayette Libânio, 16 – Centro) que atende de segunda a sexta-feira, das 7h às 11h e das 13h às 17h.
Setores envolvidos
Foram incluídos na Lei os seguintes setores: pontos e pontões de cultura; teatros independentes; escolas de música, de capoeira e de artes e estúdios, companhias e escolas de dança; circos; cineclubes; centros culturais, casas de cultura e centros de tradição regionais; museus comunitários, centros de memória e patrimônio; bibliotecas comunitárias; espaços culturais em comunidades indígenas; centros artísticos e culturais afro-brasileiros; comunidades quilombolas; espaços de povos e comunidades tradicionais; festas populares, inclusive o carnaval e o São João, e outras de caráter regional; teatro de rua e demais expressões artísticas e culturais realizadas em espaços públicos; livrarias, editoras e sebos; empresas de diversão e produção de espetáculos; estúdios de fotografia; produtoras de cinema e audiovisual; ateliês de pintura, moda, design e artesanato; galerias de arte e de fotografias; feiras de arte e de artesanato; espaços de apresentação musical; espaços de literatura, poesia e literatura de cordel; espaços e centros de cultura alimentar de base comunitária, agroecológica e de culturas originárias, tradicionais e populares, e demais artistas envolvidos no meu cultural.
Texto: Assessoria de Imprensa
Publicação: 05-08-2020
