[vc_row][vc_column][vc_column_text]A literatura infantil sempre esteve presente na vida das pessoas, muito antes da leitura e da escrita, seja por meio das cantigas de ninar, das brincadeiras de roda ou das contações de histórias. O projeto de linguagem conhecido como “Ler, Interpretar, Contar e Recontar” desenvolvido pelo professor e orientador pedagógico João Vitor Basso Barbosa, quer despertar nos professores e alunos a paixão pelo universo da leitura.
O objetivo é que a leitura na escola seja marcada por momentos lúdicos e prazerosos no contato das crianças com os textos literários, tendo como consequência o estímulo a alfabetização e ao letramento já nos anos iniciais do ensino fundamental. O incentivo à leitura e alfabetização é uma parceria entre professores e Departamento de Educação.
Dentro das perspectivas escolares o professor escolheu um livro e o apresentou aos alunos. A primeira atividade foi a contação de histórias e o público infantil teve de recontar em uma nova reescrita. Durante todo o período letivo, o projeto passou por etapas para criação de histórias em quadrinhos, poesias, teatro, paródias. Todas as atividades contribuem para a formação e desenvolvimento de um aluno leitor e auxilia no processo de alfabetização que acontece em todo período do ensino fundamental.
Segundo João Vitor, quando as crianças chegam à escola é que a literatura passa a ter o poder de construir uma ligação lúdica entre o mundo da imaginação, dos símbolos subjetivos, e o mundo da escrita, dos signos convencionais impostos pela cultura sistematizada. A meta para o professor é alcançar a plenitude linguística dos alunos e também a melhoria da prática docente.
“O projeto soma às atividades escolares e estimula a leitura, a produção textual e a arte na vida e formação das crianças. O projeto trabalha em fases como a leitura, a atenção, o poder de sintetizar e de replicar a história com originalidade vocabular, além de estimular a arte por meio das recriações”, disse João Vitor.
Para ele, o projeto também deve impactar sobre o ambiente externo da escola. “As culminâncias prospectarão o trabalho do aluno, do professor e da escola, impactando positivamente na comunidade. Cultura e arte sempre causam boa impressão e transformação. Por meio do estímulo e do encantamento, os alunos criarão gosto e autonomia pela leitura e, consequentemente, amadurecerão no processo de alfabetização”, destacou o professor.
Na escola, os profissionais possuem um planejamento de trabalho com a leitura que é avaliado constantemente por meio do retorno dos educadores, do interesse das crianças e análise dos resultados alcançados com o incentivo à leitura. A meta, de acordo com João Vitor, é sempre aprimorar o processo e trabalhar da forma mais adequada com os alunos. “Quando incentivado, o aluno se interessa pela leitura, portanto, desejamos modificar os hábitos de trabalho e as formas de aprendizagem na escola, de modo a dar ênfase ao desenvolvimento de competências e habilidades”, finalizou João Vitor, professor e idealizador do projeto “Ler, Interpretar, Contar e Recontar”.
Texto: Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação
Publicação: 20-11-2018
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